Início da Av Sapopemba e o Malufão onipresente.
Finalmente conseguimos fechar o dia para o percurso da Av. Sapopemba. A ideia surgiu quando pensamos em percorrer a maior rua de São Paulo, que achávamos que era a Vergueiro.. como não sabemos de nada, o Sr. Google nos mostrou que a Av. Sapopemba é a maior avenida do Brasil, e a terceira maior do mundo.. apesar do assunto ser bem controverso. Ela começa no bairro da Água Rasa, Zona Leste de São Paulo, passa pelo município de Mauá e termina em Ribeirão Pires.
Na noite passada tinha tomado umas e outras na Achiropita, assim como na outra noite também.. o que nos fez acordar meio tarde, e somente conseguimos sair de casa as 10hs da manhã. Seguimos firmes e fortes pelos morros aqui perto de casa e pela Juntas Provisórias, que estava bem tranquila já que era Domingo. Passamos pela Av. Paes de Barros, Rua Acre e finalmente chegamos no início da Av. Sapopemba.
Um pouco adiante na avenida...
O início foi bem tranquilo, a parte mais difícil foram os morros que passamos pra chegar até aqui, e como era Domingo o transito estava relativamente tranquilo.
Feira, venda de aptos, propaganda politica..
Conforme fomos entrando na ZL o que mais chamava nossa atenção era a quantidade de pessoas nas ruas, era muita gente. Havia muita coisa acontecendo por ali.. feiras, festas, churrascos, pastores pregando nas ruas e muitas compras. Pro Cazati o passeio também tinha um sentido nostálgico, já que ele nasceu e cresceu na Vila Formosa.
A poluição também onipresente.
Conforme fomos nos distanciando da zona mais urbana o asfalto ia piorando, passamos por lugares com contrastes bem marcantes, que era claro na forma de sinalização do nome da rua.
Placa Av. Sapopemba em Mauá
Asfalto preservado..
Cazati divagando..
O ponto mais intrigante foi o Aterro São João, uma área gigante, cortada pela Av. Sapopemba. Haviam muitos caminhões trabalhando, escavando para levar terra para a montanha de lixo. Um clima bem pesado, tudo o que você julga que não presta mais está ali.
Aterro São João
Ao lado do aterro
Logo depois do aterro um bom asfalto aparece e o clima muda quando chegamos em Ribeirão Pires, que é uma região bem preservada.
Asfalto bom...
No caminho também encontramos uma mão decepada de algum ser.. oriunda talvez de um ritual de magia negra ou um atropelamento.. nunca saberemos.
O pé e a mão
A Av termina no município de Ribeirão Pires, onde tomamos um açaí e retornamos para casa.
Final da Avenida Sapopemba.. ou o início
Na pracinha de Ribeirão Pires
Também testei nesse passeio meu guidão novo, estilo caminhão, e o aprovei para a viagem até Salvador, que começa na semana que vem.
Estes passeios de bike pela cidade de São Paulo são sempre reveladores. Hoje vimos o contraste que existe ao longo de uma avenida, toda a vida que existe ali, seus moradores, habitações... e pra onde vai o lixo que produzimos.
Achei muito interessante essa tua iniciativa de percorrer a Av. Sapopemba de fio a pavio. Moro próximo a ela, aqui na Zona Leste e já andei por ele de bike desde 1960, quando era praticamente estrada de fazendas, chácaras, e os tubos enormes da adutora ficavam descobertos. Aliás, como todo menino peralta, o grande desafio era pedalar sobre eles!
ResponderExcluirParabéns e um grande abraço!
Waldson (antigão)
Parabéns pelo trajeto, infelizmente pôde registrar a devastação que fizeram na reserva ambiental para ampliar o aterro São João.
ResponderExcluirSalve Antigão! Pedalar sobre os tubos.. bons tempos eim!
ResponderExcluirEderson.. é algo muito ruim o que estão fazendo, estão criando um deserto na região...
abs e valeu pela visita!
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ResponderExcluirai sim ela termina bem na cidade onde moro Ribeirão Pires tbm ja percorri a Sapopemba mais de caaro
ResponderExcluirAvenida com muitos buracos em sua extensão principalmente entre os trechos onde estão construindo o monotrilho ficando ainda pior no largo do São Mateus após esse trecho continua a piorar com mais buracos falta de sinalização mal iluminada e perigosa devido às curvas bem sinuosas até a terceira divisão.
ResponderExcluirHoje durante um passeio a Suzano mostrei a minha filha o quão grande é a Sapopemba e os canos da Adutora, pois moramos no começo lá no 5000
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